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Movimento Pedagógico

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SOBRE NÓS

Movimento Pedagógico - Estimulação & Aprendizagem é uma Clínica de Terapias para pessoas com deficiências intelectuais, necessidades diferenciadas de aprendizagem e desenvolvimento neurocognitivo.
Espaço Terapêutico para atendimento Psicopedagógico, Psicomotricidade Musicoterapia, Estimulação e Reeducação Visual, e de Educação Especial, que oferece, Psicomotricidade, Estimulação Visual, Sensorial e Motora, Pré Alfabetização, Alfabetização, reforço escolar de português e matemática, desenvolvimento da escrita, avaliações, acompanhamento psicopedagógico, mediação, acompanhamento e inclusão escolar, para crianças com ou sem deficiências. Aulas nestas áreas em cursos de graduação, pós graduação, cursos, palestras, mesas redondas, oficinas etc.

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Musicoterapia


Musicoterapia: o que é, para que serve, como funciona e benefícios

O que é musicoterapia?
Trata-se de um híbrido entre arte e saúde e serve para promover a comunicação, expressão e aprendizado. Além disso, busca facilitar a organização e a forma de se relacionar dos seus pacientes.
Pode ser utilizado em qualquer área que haja demanda, seja promovendo saúde, reabilitando ou atuando como medida de prevenção ou simplesmente para melhorar a qualidade de vida.
Segundo a Federação Mundial de Musicoterapia, “a musicoterapia objetiva desenvolver potenciais e restabelecer as funções do indivíduo para que ele/ela possa alcançar uma melhor integração intra e interpessoal e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida”.
Como a música age no cérebro?
Um estudo publicado em 2014 analisou como o cérebro funciona quando sob influência de música.
Nesse estudo, os pesquisadores colocaram músicos de jazz para tocar seus instrumentos enquanto faziam uma ressonância magnética do cérebro. Essa prática serviu para averiguar quais partes do cérebro se acendiam quando os músicos estavam tocando.
Além de se constatar que todas aquelas regiões foram de fato ativadas, os pesquisadores pediram que os músicos improvisassem em conjunto. Isso possibilitou a constatação de que o cérebro, quando estamos improvisando uma música em conjunto, funciona de uma maneira muito similar a quando estamos conversando oralmente com outra pessoa.
Essa descoberta serve de respaldo para musicoterapia e seus benefícios para processos comunicativos, visto que as mesmas áreas de comunicação se acendem tanto quando estamos conversando como quando estamos tocando algum instrumento com outra pessoa.
Além disso, a música ativa diversas regiões do cérebro responsáveis pela memória, como o hipocampo. Isso faz com que ela possa ser utilizada de forma terapêutica em pacientes que sofrem com doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
Como funciona a musicoterapia?
É bastante difícil descrever o que acontece em uma sessão de musicoterapia, pois existem diversas abordagens de tratamento.
Ele pode ser realizado com o paciente passivo, somente escutando o musicoterapeuta tocando, ou ativo, ou seja, participando e fazendo música com o terapeuta.
Essas sessões de terapia são muito úteis para ajudar no desenvolvimento de habilidades comunicativas e de autoexpressão.

Fonoaudiologia

FONOAUDIOLOGIA: O TRATAMENTO E SEUS BENEFICIOS.
 

Quando se fala em Fonoaudiologia, muitos, em geral, pensam apenas nas questões auditivas e fonéticas. Contudo, tal ciência lida com muito mais áreas e atua no tratamento de diversas outras questões.
Um fonoaudiólogo desenvolve terapias e métodos de prevenção no que tange a voz, a audição, a linguagem e a motricidade. Em resumo, atuando junto a bebês, crianças, adutos e idosos, o professional da área trabalha com a comunicação oral e escrita, a expressão e a compreensão (linguagem), as quais influenciam diretamente a vivência social e profissional; com a voz e os problemas a ela associados, como a rouquidão; com a habilitação e reabilitação de funções relacionadas à mastigação, deglutição, respiração, articulação da fala e expressão facial (motricidade).
Especialmente na infância, a consulta ao Fonoaudiólogo é de extrema importância para o pleno aprendizado cognitivo, linguístico e motor da criança. Isso porque a avaliação feita por este profissional consegue identificar a etapa do desenvolvimento em que a criança se encontra e, a partir dessa identificação, um tratamento efetivo na aquisição das funções ausentes pode ser iniciado.
Os pais e a escola, se for o caso, devem ser orientados a partir das observações feitas pelo fonoaudiólogo para que, da forma mais breve o possível, haja a reestruturação ou aquisição funcional por parte da criança.
A pronúncia errônea ou a dificuldade da pronúncia de alguns sons, a demora para falar, a respiração pela boca, a gagueira, os problemas com ritmo, a rouquidão frequente, a dificuldade motora na escrita, a troca e omissões de letras, a dificuldade na leitura e redação, a mastigação de boca aberta, os problemas na audição são indícios para que haja a procura por um profissional da Fonoaudiologia.
Além disso, não nos esqueçamos de que pacientes com deficiência mental, síndrome de down, paralisa cerebral, asma, câncer de laringe, esclerose múltipla, fissura lábiopalatino e deficiência auditiva também são beneficiados pelo tratamento fonoaudiológico. A comunicação e a sociabilidade, aos poucos, são restabelecidas, e o paciente pode, assim, dar continuidade a seu processo de aprendizado cognitivo.
 

Psicopedagogia - Psicomotricidade

PSICOPEDAGOGIA:
 

A Psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, tendo, portanto, um caráter preventivo e terapêutico. Preventivamente deve atuar não só no âmbito escolar, mas alcançar a família e a comunidade, esclarecendo sobre as diferentes etapas do desenvolvimento, para que possam compreender e entender suas características evitando assim cobranças de atitudes ou pensamentos que não são próprios da idade. Terapeuticamente a psicopedagogia deve identificar, analisar, planejar, intervir através das etapas de diagnóstico e tratamento
O psicopedagogo, através do diagnóstico clínico, irá identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Para isto, ele usará instrumentos tais como, provas operatórias (Piaget), provas projetivas (desenhos), EOCA, anamnese.
Na clínica, o psicopedagogo fará uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis para conversar sobre horários, quantidades de sessões, honorários, a importância da frequência e da presença e o que ocorrer, ou seja, fará o enquadramento. Neste momento não é recomendável falar sobre o histórico do sujeito, já que isto poderá contaminar o diagnóstico interferindo no olhar do psicopedagogo sobre o sujeito. O histórico do sujeito, desde seu nascimento, será relatado ao final das sessões numa entrevista chamada anamnese, com os pais ou responsáveis.
 
O diagnóstico poderá confirmar ou não as suspeitas do psicopedagogo. O profissional poderá identificar problemas de aprendizagem. Neste caso ele indicará um tratamento psicopedagógico, mas poderá também identificar outros problemas e aí ele poderá indicar um psicólogo, um fonoaudiólogo, um neurologista, ou outro profissional a depender do caso.
 
O tratamento poderá ser feito com o próprio psicopedagogo que fez o diagnóstico, ou poderá ser feito com outro psicopedagogo.
Durante o tratamento são realizadas diversas atividades, com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá estar causando este bloqueio. Para isto, o psicopedagogo utilizará recursos como jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, conto de histórias, computador e outras situações que forem oportunas. A criança, muitas vezes, não consegue falar sobre seus problemas e é através de desenhos, jogos, brinquedos que ela poderá revelar a causa de sua dificuldade. É através dos jogos que a criança adquire maturidade, aprende a ter limites, aprende a ganhar e perder, desenvolve o raciocínio, aprende a se concentrar, adquire maior atenção.
O psicopedagogo solicitará, algumas vezes, as tarefas escolares, observando cadernos, olhando a organização e os possíveis erros, ajudando-o a compreender estes erros.
Irá ajudar a criança ou adolescente, a encontrar a melhor forma de estudar para que ocorra a aprendizagem, organizando, assim, o seu modelo de aprendizagem.
O profissional poderá ir até a escola para conversar com o(a) professor(a), afinal é ela que tem um contato diário com o aluno e poderá dar muitas informações que possam ajudar no tratamento.
O psicopedagogo precisa estudar muito. E muitas vezes será necessário recorrer a outro profissional para conversar, trocar idéias, pedir opiniões, ou seja, fazer uma supervisão psicopedagógica.

PSICOMOTRICIDADE
 
Psicomotricidade é a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo. Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas.
É sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto.
Psicomotricidade, portanto, é um termo empregado para uma concepção de movimento organizado e integrado, em função das experiências vividas pelo sujeito cuja ação é resultante de sua individualidade, sua linguagem e sua socialização.” (Associação Brasileira de Psicomotricidade)
“A Psicomotricidade baseia-se em uma concepção unificada da pessoa, que inclui as interações cognitivas, sensoriomotoras e psíquicas na compreensão das capacidades de ser e de expressar-se, a partir do movimento, em um contexto psicossocial. Ela se constitui por um conjunto de conhecimentos psicológicos, fisiológicos, antropológicos e relacionais que permitem, utilizando o corpo como mediador, abordar o ato motor humano com o intento de favorecer a integração deste sujeito consigo e com o mundo dos objetos e outros sujeitos.” (Costa,2002)
“Em razão de seu próprio objeto de estudo, isto é, o indivíduo humano e suas relações com o corpo, a Psicomotricidade é uma ciência encruzilhada... que utiliza as aquisições de numerosas ciências constituídas (biologia, psicologia, psicanálise, sociologia, linguística...) Em sua prática empenha-se em deslocar a problemática cartesiana e reformular as relações entre alma e corpo: O homem é seu corpo e NÃO - O homem e seu corpo”. (Jean-Claude Coste, 1981)
A psicomotricidade pode também ser definida como o campo transdisciplinar que estuda e investiga as relações e as influências recíprocas e sistémicas entre o psiquismo e a motricidade.
Baseada numa visão holística do ser humano, a psicomotricidade encara de forma integrada as funções cognitivas, sócio-emocionais, simbólicas, psicolinguísticas e motoras, promovendo a capacidade de ser e agir num contexto psicossocial. A psicomotricidade possui as linhas de atuação educativa, reeducativa, terapêutica, relacional, aquática e ramain.
Associação Brasileira de Psicomotricidade
 

Terapia Ocupacional AVD/IS

TERAPIA OCUPACIONAL - AVD
 

As Atividades de Vida Diária, também conhecidas como AVDs, são aquelas ações simples, geralmente relacionadas ao cuidado pessoal, como: escovar os dentes, tomar banho, trocar de roupa, pentear o cabelo, entre outras. De acordo com a Terapeuta Ocupacional Caroline de Almeida Carvalho, o treino dessas habilidades é reservado apenas a esta profissão, que pode ser definida como uma terapia do “fazer humano”, que se dedica a auxiliar pessoas que foram prejudicadas, de alguma forma, em suas ocupações.
Outro treino importante que também é feito exclusivamente pelos terapeutas ocupacionais são as Atividades Instrumentais de Vida Diária, as AIVs. São aquelas que necessitam do auxílio de uma outra pessoa: como preparar a mesa e algum alimento, falar ao telefone, fazer compras no mercado e outras ações semelhantes.
Principalmente no caso das crianças que fazem parte do espectro autista, também conhecido como TEA, como têm dificuldades em aspectos sociais e de comunicação, elas não apresentam a habilidade de imitar o que os adultos fazem, por isso apresentam mais dificuldade em aprender as AVDs.
“No caso das crianças autistas, além de alterações sensoriais, elas também não conseguem fazer a imitação dos gestos humanos, então o treino das AVDS é extremamente importante para dar a elas autonomia”, explica Caroline.
O treino das Atividades de Vida Diária pode ser feito na casa da criança, sempre com o acompanhamento do terapeuta ocupacional, ou em uma clínica em que tenha disponível uma Sala de AVD. “A Sala de AVD é composta por vários elementos como mesa, pia para escovar os dentes, cozinha, cama, guarda-roupa, tudo o que é necessário para que o treino seja efetivo”, conta a especialista.
Caroline também explica que as crianças autistas também podem ter o que se chama tecnicamente de “defensividade tátil”: uma aversão a certas texturas, o que faz com que ela tenha dificuldade de desempenhar alguma atividade importante de autocuidado. Um bom exemplo dessa situação são crianças que não aceitam a textura da pasta de dente na boca e por isso não conseguem escovar os dentes. “O terapeuta ocupacional trabalha essas aversões, para que a criança vá se adaptando aos poucos”, afirma Caroline.
O principal objetivo dos treinos de AVDs e AIVDs é proporcionar o máximo possível de autonomia para o paciente. “Nós não queremos que essa criança dependa da família. O treino tem a função de ajudá-la se tornar cada vez mais autossuficiente para se preparar para a vida adulta, e quem sabe até construir uma carreira no futuro”.

TERAPIA OCUPACIONAL – INTEGRAÇÃO SENSORIAL
 
A integração sensorial é o processo neurológico que organiza as sensações do próprio corpo e do meio ambiente, tornando possível que o corpo utilize o ambiente de forma eficaz, ou falando de uma forma mais sucinta: É a organização de sensação pelo cérebro para o uso na vida cotidiana. Habilidade do cérebro de processar e organizar as informações dos sentidos recebidas e preparar uma resposta adequada a esse estimulo.
É um processo neurobiológico que promove a capacidade de processar, organizar, interpretar sensações e responder de maneira apropriada ao ambiente. Através da integração sensorial os sentidos fornecem informações acerca de condições físicas do corpo e do ambiente então dá a possibilidade da criança e do adolescente de experimentar o corpo nas ações do dia-a-dia.
Temos três sistemas sensoriais que são centrais na teoria de integração sensorial: O tátil, o vestibular e o proprioceptivo. As suas inter-relações começam a se formar mesmo antes do nascimento e continuam a se desenvolver à medida que a pessoa amadurece e interage com o seu ambiente, embora esses três sistemas sejam menos familiares do que os da visão, audição e paladar, é importante se ressaltar que eles tem uma importância muito grande para a nossa sobrevivência básica e desenvolvem um papel fundamental no comportamento humano tanto físico como mental.
Essa teoria foi criada e desenvolvida pela terapeuta ocupacional norte americana Dra. Anna Jean Ayres que iniciou seus estudos na década de 50, ela pesquisou um novo paradigma para o tratamento de um numero grande de problemas neurológicos e de aprendizagem em crianças e adolescentes que até então não tinham solução e nem eram compreendidos, as Disfunções de Integração Sensorial (DIS) que são uma imaturidade na habilidade do processamento e organização das informações que o cérebro recebe do ambiente de forma deficitária. É também uma desordem na qual a informação sensorial não é processada, integrada ou organizada adequadamente no cérebro. Isso pode produzir vários graus de problemas no desenvolvimento, no processamento da informação, no comportamento e na aprendizagem tanto motora quanto cognitiva.
A práxis, a capacidade de idealizar, planejar e executar as ações também podem estar comprometidas. Sabemos que o desenvolvimento das práxis é um dos objetivos da integração sensorial, que promove e fornece a capacidade pratica de realizar as atividades da vida diária como: A alimentação, vestuário, higiene pessoal, brincar, atividades escolares e participação escolar, quero dizer, do desempenho ocupacional necessário para nossa vida de relação com o outro e meio em que está inserido.
O terapeuta ocupacional devidamente qualificado, com formação em integração sensorial de Ayres certificada, deve basear-se em avaliações padronizadas para aplicar a integração sensorial com crianças e adolescentes, tendo como princípio a medida de fidelidade que orienta a pratica da terapia ocupacional e no desenvolvimento de pesquisas.  A avaliação e o tratamento de integração sensorial definem os objetivos gerais do terapeuta ocupacional que são: Promover experiências sensoriais, auxiliar a criança e o adolescente na inibição e/ou modulação da informação sensorial, organizar a criança e o adolescente no processamento de resposta mais adequadas aos estímulos sensoriais e promover oportunidades para o desenvolvimento de respostas adaptativas cada vez mais complexas e especializadas.
A Terapia Ocupacional, então, trabalha com as disfunções sensoriais em quaisquer níveis de transtornos que venham desmodular sua recepção sensorial do seu entorno, dificultar a discriminação perceptiva, e organização motora para efetivar o desempenho ocupacional em casa, na rua, na escola e na vida social. Uma oferta na medida certa para cada dificuldade constatada em protocolo específico viabiliza a aprendizagem neuropsicomotora necessária a conquista e aplicação de habilidades ocupacionais.
Para alcançar as fundamentações sensoriais, a terapia ocupacional utiliza o interesse e a motivação da criança e do adolescente, onde desenvolve a intervenção num contexto de brincadeiras que envolve cuidadosamente experiências sensoriais tais como: toque, movimento, sensações musculares/articulares e projeção vestibular contra a gravidade que são planejadas individualmente para cada criança e adolescente, com desafios “na medida certa” com encorajamento, empatia, que conduzam a organização da criança.
 

 

Psicologia ABA - Neuropsicologia

PSICOTERAPIA ABA
 

ABA é a abreviação para Applied Behavior Analysis. É conhecida também como Análise do Comportamento Aplicada. Muitos definem a aplicação de ABA para crianças autistas como “aprendizagem sem erro”.
 Basicamente, o ABA trabalha no reforço dos comportamentos positivos. A academia nacional de ciências dos EUA, por exemplo, concluiu que o maior nº de estudos bem documentados se utilizou de métodos comportamentais.
Além disso, a Associação para a Ciência do Tratamento do Autismo dos Estados Unidos, afirma que a terapia ABA é o único tratamento que possui evidência científica suficiente para ser considerado eficaz.
O que é “Aprendizagem sem erros”? O aprendizado sem erros envolve o alerta precoce e imediato do alvo, de modo que a resposta do aluno esteja correta. Essas instruções imediatas garantem o sucesso.
Uma vez que o aluno esteja familiarizado com o comportamento alvo, a solicitação é sistematicamente diminuída até que o aluno seja capaz de responder corretamente por conta própria. O uso da Análise Comportamental Aplicada voltada para o autismo baseia-se em diversos passos:
Instruções iniciais e imediatas
Garantir sucesso
Avisos desaparecem com o tempo
Aluno capaz de responder por conta própria
Diminui a frustração e aumenta a motivaçãoA terapia ABA envolve o ensino intensivo e individualizado das habilidades necessárias para que a criança autista possa adquirir independência e a melhor qualidade de vida possível. Dentre as habilidades ensinadas incluem-se os comportamentos interferem no desenvolvimento e integração do indivíduo diagnosticado com autismo
1- Comportamentos sociais, tais como contato visual e comunicação funcional;
2- Comportamentos acadêmicos tais como pré-requisitos para leitura, escrita e matemática;
3- Atividades da vida diária como higiene pessoal.
4- A redução de comportamentos tais como agressões, estereotipias, autolesões, agressões verbais, e fugas
Durante o tratamento comportamental (ABA), habilidades geralmente são ensinadas em uma situação de um aluno com um professor via a apresentação de uma instrução ou uma dica, com o professor auxiliando a criança através de uma hierarquia de ajuda (chamada de aprendizagem sem erro). As oportunidades de aprendizagem são repetidas muitas vezes, até que a criança demonstre a habilidade sem erro em diversos ambientes e situações. A principal característica do tratamento ABA é o uso de consequências favoráveis ou positivas (reforçadoras).
Concluindo, a terapia ABA consiste no ensino intensivo das habilidades necessárias para que o indivíduo diagnosticado com autismo ou transtornos invasivos do desenvolvimento se torne independente. O tratamento baseia-se em anos de pesquisa na área da aprendizagem e é hoje considerado como o mais eficaz.
Um dos benefícios do aprendizado sem erros é que diminui a frustração e o desânimo. Ao garantir que os alunos respondam corretamente, especialmente durante a aquisição de uma nova habilidade, o aprendizado sem erros pode ajudar a aumentar a motivação e o prazer de aprender.

NEUROPSICOTERAPIA:
 

A Denominação: Neuro + Psico + Terapia
Neuro, representam os dados das ciências que podem ser transformados em instrumentos clínicos. 
Psico, representa "alma, espírito, sopro de vida", do vocábulo grego psiquê. Terapia, como "cuidado, regeneração, cura" vem de Therapeía, denominação para a mesa onde, na Grécia Antiga, tratavam-se os doentes.  
O que é a NeuroPsicoTerapia?
De tradição psicodinâmica, é uma psicoterapia ativa e focalizada com metodologia experiencial. É um modelo clínico transformacional voltado para despertar e fortalecer dos mecanismos saudáveis adormecidos nos pacientes. O foco das sessões é dirigido para a experiência emocional completa dos afetos traumáticos. Quando os afetos e os sentimentos são impedidos de ser processados, o sofrimento emocional surge; e, na tentativa de diminuí-lo, surgem os mecanismos defensivos os quais tem como objetivo imediato, diminuir a sensação de tal dor. Se no curto prazo esses mecanismos provam sua utilidade, eles acabam por gerar comportamentos disfuncionais que, por sua vez, perpetuam o sofrimento. Dessa forma, a pessoa fica presa nessa artimanha, e ao longo do tempo, seu potencial de expressão criativa no mundo, vai se contraindo. Desconectada afetivamente de si própria, e dos outros, a pessoa se afasta cada vez mais de seus próprios ideais de vida ao mesmo tempo em que se encolhem as expressões positivas do espírito humano - a possibilidade de maravilhar-se com o mundo a sua volta, a capacidade para apreciar a beleza e desfrutar do amor. Enfim, sem caminhar em direção à uma maior harmonia, a vida perde um tanto de seu brilho.
O Veículo do Trabalho Terapêutico
O veículo primordial de trabalho da NeuroPsicoTerapia é o estabelecimento e a manutenção da segurança da relação paciente/terapeuta. Através do engajamento emocional explícito do terapeuta e trabalhando estritamente dentro da janela de tolerância afetiva de cada paciente, expandem-se os níveis de intersubjetividade entre os dois membros da dupla e evita-se o risco de provocar uma retraumatização secundária ao necessário processamento da experiência emocional completa da emoção fóbica. (ver Bússola Afetiva abaixo)
A Experiência Emocional CompletaCaracteriza-se pelo processamento afetivo em todos seus níveis expressivos: visceral, somático, pressão para a ação, comunicativo, cognitivo e relacional. Afetos traumáticos bloqueados quando processados em um ambiente relacional seguro desperta sensações de fluxo, estados de calma, confiança, vitalidade e clareza.
Concepções FundamentaisVisão evolutiva-adaptativa do mundo, concebido como um organismo vivo, tal como nós, em constante movimento e transformação. O aspecto relacional da NeuroPsicoTerapia é fortalecido pela noção contemporânea de "Natureza via Ambiente." 
MetodologiaExperiencial, focada no Momento Presente. Ao invés de um interesse arqueológico voltado para os fatos da história do paciente, nosso método privilegia é as sensações despertadas no momento presente do relato. Pois as teorias da física demonstraram que a seta do tempo que nos dá a sensação de passado, presente e futuro é "um teimosa ilusão persistente" segundo as palavras de Einstein. Da mesma forma a sabedoria oriental salienta que o único momento que podemos mudar é o atual. Por isso, o trabalho da NeuroPsicoTerapia fica focado para a possibilidade de transformação que o tempo, único,  existente, o agora, encerra.  
 
Instrumento Técnico "A Bússola Afetiva"
 
Um instrumento que descreve a fenomenologia das flutuações da experiência emocional do paciente e por isso é empregado pelo terapeuta para orientá-lo na escolha da melhor intervenção para aquele momento preciso da sessão. A Bússola Afetiva também ajuda a não efetuar-se uma retraumatização secundária, deletéria ao paciente.
Fundamentação PrincipalAEDP - Accelerated Experiential Dynamic Psychotherapy de Diana Fosha. www.aedpinstitute.com  
OrigemNossa tradição remonta à Técnica Ativa de Sándor Ferenczi, às Psicoterapias Breves de Franz Alexander e de Michael Balint, à Psicoterapia Psicodinâmica Breve de David Malan, à Psicoterapia Breve Experiencial de Habib Davanloo, à Psicoterapia Empática de Michael Alpert e hoje faz parte das psicoterapias contemporâneas de regulação do afeto.
Estrutura ConceitualNuma concepção evolucionista e com uma perspectiva integrativa do ser humano, nosso diálogo se dá entre campos de saber que inclue Neurociência Afetiva, Teorias do Afeto, Estudos do Apego, Estudos de Regulação Afetiva e Estudos do Trauma temperados pela sabedoria oriental. 
 

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